Como os israelitas venciam as guerras



















Vejamos, abaixo, os versículos bíblicos que falam sobre como os israelitas religiosos venciam as guerras:

Como pode ser que um só perseguisse mil, e dois fizessem fugir dez mil, se a sua Rocha os não vendera, e o Senhor os não entregara? Porque a sua rocha não é como a nossa Rocha, sendo até os nossos inimigos juízes disso. (Deuteronômio 32:30-31)

A tal “Rocha” significa tecnologia. A “rocha” de uns tinha mais poder de fogo que a dos outros. Havia competição entre os infelizes. Eles brigavam por territórios e por prazeres. Porém, os escribas religiosos levaram o termo “rocha”, para o Novo Testamento, com o sentido de “igreja”. A igreja estúpida que eles criaram, alegando que teria sido Jesus. Como se Jesus fosse mais um religioso como eles.

Desde o fim da terra clamo a ti, por estar abatido o meu coração. Leva-me para a rocha que é mais alta do que eu, pois tens sido o meu refúgio e uma torre forte contra o inimigo. (Salmos 61:2-3)

Bendito seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra. (Salmos 144:1)

Observe, no próximo versículo, a expressão “pedras da saraiva”. Contudo, não eram saraivas de granizo, porém “pedras” ou brasas de fogo, como está escrito também em Salmos 18:12-13.
Os termos “pedras da saraiva” e “brasas de fogo” eram apenas vocabulários primitivos, na tentativa de explicar os raios que eram disparados destas enormes naves aéreas.

E sucedeu que, fugindo-os diante de Israel à descida de Bete-Horom, o Senhor lançou sobre eles, do céu, grandes pedras até Azeca, e morreram; e foram muitos mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada. (Josué 10:11)
Então, eu vos trouxe à terra dos amorreus, que habitavam dalém do Jordão, os quais pelejaram contra vós; porém os dei na vossa mão, e possuístes a sua terra; e os destruí diante de vós. (Josué 24:8)

Chegando, pois, Gideão, eis que estava contando um homem ao seu companheiro um sonho e dizia: Eis que um sonho sonhei: eis que um pão de cevada torrado rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até às tendas, e as feriu, e caíram, e as transtornou de cima para baixo, e ficaram abatidas. (Juízes 7:13)

Se foi de fato sonho, ou não, conforme descrito neste último versículo, trata-se da descrição da nave (kvd). Como ela se locomovia no ar, girando sobre o arraial dos midianitas e suas tendas. Houve um ataque de cima para baixo.

E há de ser que, ouvindo tu um estrondo de marcha pelas copas das amoreiras, então, te apressarás; porque o Senhor saiu, então, diante de ti, a ferir o arraial dos filisteus. (II Samuel 5:24)

Sucedeu, pois, que naquela mesma noite, saiu o anjo do Senhor e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles; e, levantando-se pela manhã cedo, eis que todos eram corpos mortos. (II Reis 19:35)

Não esquecendo que não existe a palavra “anjo” no idioma hebraico. Eram seres reais, com tecnologias “avançadas”. Pelo menos para nós, ainda seriam “avançadas”.

Os carros de Deus são vinte milhares, milhares de milhares. O Senhor está entre eles, como em Sinai, no lugar santo. (Salmos 68:17)

Alguém já teria perguntado como seriam estes carros de “deus”? Que lugar “santo” poderia haver num ambiente de violência, roubos e assassinatos de pessoas inocentes?

Vai, pois, agora, e fere a Amaleque, e destrói totalmente tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas e desde os camelos até aos jumentos. (I Samuel 15:3)

O problema principal da questão é o fanatismo religioso, que não permite às pessoas enxergarem o que de fato está escrito.

O triunfo de um ideal moral é obtido usando os mesmos meios imorais utilizados para obter qualquer outro triunfo: a violência, a mentira, a calúnia, a injustiça. (Nietzsche)






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