Conforme está
escrito, foi feito um Concerto com Abraão e sua semente.
O combinado era que, a partir daquela data, “todo o macho deveria ser
circuncidado” (Gênesis 17:4-14).
Lembrando que
esta narrativa deveria estar antes do encontro de Abraão com Melquisedeque,
quando Abraão deixou de servir ao suposto “deus” de Moisés.
Para quem
conhece o significado correto da palavra circuncisão (postectomia),
significa que deveria ser removido, através de uma cirurgia simples, o
prepúcio. A pele que cobre a glande (cabeça do pênis) de todos os meninos
nascidos a partir daquela data.
Esta cirurgia
servia para a higiene íntima, porque habitavam no deserto, e às vezes não havia
água para banhos. E, inclusive, para auxiliar o ato sexual (a procriação).
Afinal, a geração a partir de Isaque era diferenciada.
Aconteceu, ali,
o que eu chamo de interferência de seres do espaço (“deuses” personificados),
reais e concretos, e não imaginários, conforme foi interpretado ingenuamente e
fantasiosamente até agora.
A circuncisão,
que posteriormente foi confundida com ritual religioso, sempre teve como
objetivo principal auxiliar o ato sexual e a procriação. Por exemplo:
Nos
Estados Unidos, a maioria das circuncisões é feita no período neo-natal.
Estudos recentes demonstram que 70% a 90% das famílias americanas solicitam que
a circuncisão seja feita em seus recém-nascidos.
Na Inglaterra
são realizadas anualmente 30.000 circuncisões, 70% das quais em meninos com
menos de 15 anos. Frequentemente os pais solicitam a cirurgia baseados na ideia
tradicional de que o prepúcio exuberante trará dificuldades para o futuro
adolescente nas suas relações sexuais. (Disciplina de Cirurgia Pediátrica da
FMUSP - publicação: 15/05/95)
É importante
perceber que quem compreende corretamente o objetivo prático da circuncisão são
pessoas esclarecidas sobre tal cirurgia. Já em países mais pobres, o povo sem
instrução só consegue enxergar como ritual religioso, devido à ignorância sobre
o assunto.
Na realidade, os
seres reais que visitavam o planeta Terra no passado remoto (e nos dias atuais)
foram confundidos, por muitos indivíduos religiosos e ingênuos, como sendo
“deuses”, porque simplesmente vinham do céu (espaço), com suas tecnologias
avançadas.
Estas
tecnologias foram denominadas na Bíblia, conforme o vocabulário pobre do
passado. Para saber do que se trata, basta retraduzir com base no vocabulário
atual e mais moderno. Bem simples, caso não se tenha crença religiosa
envolvida, que não deixa sequer o cérebro raciocinar, apesar de ele já ser
limitado por natureza.
Para compreender
e assimilar o conteúdo bíblico, basta observar atentamente os detalhes escritos,
com os próprios olhos, independentemente de interpretações “bem-intencionadas”
de terceiros. Por exemplo:
O Senhor
visitou a Sara, como tinha dito; e fez o Senhor a Sara como tinha falado.
(Gênesis 21:1)
Ao
acabar de falar com Abraão, subiu Deus de diante dele. (Gênesis 17:22)
Em outra
tradução bíblica, consta no mesmo versículo 22: “E, finda esta fala com
Abraão, Deus se retirou, elevando-se”.
Infelizmente,
relíquias como estas são ignoradas devido ao fanatismo e ao preconceito
religioso. A Bíblia deveria ser lida por cientistas e não por religiosos
fanáticos.
O fato de haver
tantas mulheres estéreis naquele tempo deveria chamar a atenção dos biólogos
hoje. Mas muitos não dão importância à Bíblia, porque pensam que ela não passa
de mitologia.
Por exemplo,
Sara, a mãe de Isaque, era estéril; Rebeca, mulher de Isaque,
mãe de Jacó e Esaú; Raquel, mulher de Jacó;
inclusive a mãe de Sansão também, entre outras. Na Bíblia constam pelo
menos dez. Sansão, por sua vez, era estranho, deferente dos seres
humanos.
Será que ninguém
tem curiosidade de saber por que Esaú, irmão gêmeo de Jacó,
nasceu peludo como um macaco? Não estaria aí alguma resposta para as dúvidas
sobre a evolução dos homens primitivos?
Embora conste
que a descendência de Esaú foi eliminada propositalmente (Jeremias
49:10). Contudo, alguns podem ter sobrevivido. Ele foi o fruto de uma
experiência genética malsucedida, com um resultado biológico não esperado.
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