Após examinarmos
o significado conforme a língua hebraica, verificaremos os versículos bíblicos
que mostram como se comportava o que chamavam de a “Glória do Senhor”.
A palavra
“glória”, em hebraico, significa “kavod”: honra, presença etc. A palavra “kaved”
significa “denso” (peso, pesado).
Estas duas
palavras semelhantes, que derivam da mesma origem hebraica (kvd), revelam que a
“Glória do Senhor” é densa, palpável, concreta, real, e não algo imaginário,
como interpretaram até agora. Portanto, é novidade para quem via como algo
abstrato.
Traduzindo: a
“Glória do Senhor” a que o Velho Testamento se refere significa “objeto
mais pesado que o ar”. Algo que flutuava, decolava, pousava, inclusive
ficava pairando no ar, durante horas ou dias, conforme está escrito. Porém,
quem lê a Bíblia geralmente se recusa a enxergar, devido às suas crenças
preconcebidas.
Até hoje, a
maioria dos estudiosos da Bíblia interpreta como simbologia ou algo mágico,
ignorando a realidade dos fatos. Continua como algo imaginário, irreal. Como se
não tivesse acontecido literalmente, senão imaginariamente.
Havia os seres
impostores, que vamos investigar a fundo, e o Juiz e Legislador do planeta
Terra. Um ser semelhante a Jesus Cristo: Melquisedeque,
conforme sugere a epístola aos Hebreus.
Crença religiosa
à parte, isso aqui é ciência e não religião. Permita-me, por gentileza, o tempo
necessário para expor a questão fundamental, que diz respeito ao futuro da
humanidade.
Este ser era
aquele que deu a Abraão “pão” e “vinho” e não recebeu nada em troca,
como sugeriram, porque ele não era miserável e carente como o “deus”
personificado de Moisés, cujo objetivo era conseguir o seu manjar
predileto, conforme verificaremos.
Acrescentaram ao
texto bíblico, no encontro entre Melquisedeque e Abraão, o dízimo.
Mais adiante, veremos em detalhes como e por que foi uma adulteração do texto
antigo.
Melquisedeque
ensinou a Abraão as boas-novas, como Jesus havia feito no
Novo Testamento. Por isso que Abraão, logo após esse encontro, parou
de roubar (saquear), matar e destruir, para promover os holocaustos e o dízimo
da oferta dos despojos das guerras, muito apreciado pelo “deus” personificado
de Moisés.
Portanto, o
“pão” e o “vinho” que Abraão recebeu de graça de Melquisedeque
têm um significado simbólico, enquanto muitos interpretam ainda ao pé da letra
e perdem seu profundo significado.
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