A palavra
“Elohim”, segundo a língua hebraica, a primeira utilizada na Bíblia, significa
“Juiz” e “Legislador”, e não “Deus”. No Velho Testamento original, não consta a
palavra “Deus”, inseriram mais tarde.
Por se tratar de
uma descoberta recente, muitos vão estranhar e resistir à realidade, porque o
novo é sempre desafiador, e o padrão mental arcaico já está acostumado com o
que é antigo e ultrapassado.
A palavra
“Elohim” é o plural do original “Elohi”. Ela pode ser utilizada também no
singular, quando se refere apenas a um ser de cada vez.
A palavra
“Lohi”, do idioma “Euskara-Basco”, se refere ao “lodo” e ao “barro” (Dicionário
Euskara-Español, da Editorial Cantabriga, S. A. Bilbao).
Logo, refere-se
a corpos sólidos, que outros interpretam como “deuses homens”. Polêmicas e
discussões à parte, significa basicamente isso. Por minha vez, gosto de chamar
de “deuses personificados”, indivíduos reais que vinham do céu (espaço).
Após esta breve
explicação fundamentada e suficiente (não para todos), nós já podemos abordar o
significado da “Glória do Senhor”, depois “Manjar do Senhor”, e o misterioso
“encontro de Melquisedeque com Abraão”, entre outros temas.
Avante!
A sabedoria é um paradoxo. O homem que mais sabe é aquele que mais reconhece a vastidão da sua ignorância. (Nietzsche)
Fonte: www.ironiahistorica.com.br
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